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Mortes x votos: a pandemia no Brasil

Há quem diga que a pandemia do coronavírus tem um lado positivo: o despertar da solidariedade. A opinião parece fazer sentido quando observamos, por exemplo, a trégua no conflito entre israelenses e palestinos em busca de medidas protetivas à população.

No entanto, quando aterrisamos no Brasil, percebemos que não há briga política capaz de ser vencida. O problema persiste mesmo que entre os envolvidos haja um vírus letal matando centenas e, em breve, milhares de pessoas.

Na semana passada, os brasileiros, confinados e temerosos do futuro, viram o noticiário do Covid-19 ganhar um novo viés: governador de São Paulo e presidente da República se digladiando na tentativa de garantir quem estará à frente do País após as eleições de 2022.

As opiniões contrárias foram escancaradas durante uma videoconferência, que culminou com troca de farpas entre o tucano e o presidente.

“No fim, estão todos querendo chamar atenção pensando no retorno disso daqui dois anos. É uma guerra de forças enquanto as pessoas tentam sobreviver seja pela doença ou pela falta de dinheiro. Precisamos de soluções, de discursos e medidas afinadas e só o que vemos são políticos, mais uma vez, buscando seu espaço no palanque”, destacou o presidente do Sinpolsan, Marcio Pino.

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