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Meu filho é autista, e agora?

Dúvidas, medos e negação. Muitos devem ser os sentimentos desenvolvidos pelos familiares ao se depararem com o dignóstico de um filho autista. Certamente, a primeira pergunta que ronda a cabeça dos pais é “E agora?” A resposta não será imediata. Será preciso buscar ajuda, obter conhecimento e se adaptar à nova rotina. Afinal, assim como cada ser humano é formado por peculiaridades, uma criança portadora do Transtorno do Espectro Autista (TEA) também terá suas próprias características e necessidades especiais.

Passado o susto inicial, é preciso ter calma para tomar as devidas providências, que tendem a facilitar a aplicação de intervenções. E, nesse cenário, a palavra estímulo é considerada a base do tratamento, que pode envolver diferentes tipos de terapias e atividades voltadas a inclusão do autista na sociedade.

“Ele vai ter um avanço, que vem conforme os estímulos. É como uma borboleta, você vê a larva, que de repente se transforma. O mundo em que os autistas vivem vai se ampliando de acordo com os estímulos, sempre levando em consideração o grau de cada um, as características individuais”, destacou Marcela Pino, mãe de uma menina protadora do TEA.

Seguir as orientações de especialistas, adaptar o ambiente ao pequeno, proporcionar condições de uma vida normal e estabelecer um intercâmbio entre a casa e a escola são algumas das orientações a serem seguidas para amenizar esse período de descobertas em relação ao espectro autista.

Segundo publicação do Instituto NeuroSaber, a criança nunca deve ser impedida de obter diversão, desde que tal atitude não ofereça riscos. “Os pais devem estimular seus filhos às tarefas lúdicas, seja com os irmãos, primos, vizinhos ou outros amigos da vizinhança. Dessa forma, o pequeno poderá desenvolver sua interação social. Lembrando sempre da importância do auxílio profissional para as intervenções”, explicou o texto.

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