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Junho Violeta debate violência contra o idoso

Eles ganharam destaque durante a pandemia. No entanto, no dia a dia não costumam ser vistos, ouvidos e, principalmente, amparados. No Brasil, ter vida longa não é sinônimo de ser privilegiado. Em muitos casos, significa ganhar o poder da invisibilidade. Não é à toa que junho se transformou no mês de combate à violência contra o idoso. A campanha tem como símbolo um laço violeta e busca conscientizar a sociedade sobre os cuidados a serem tomados com a chamada Melhor Idade, sobretudo, quando se trata de um grupo de risco diante do novo coronavírus.

Com as restrições impostas pelo Covid-19, as ações deverão acontecer no âmbito virtual, porém sem perder o seu objetivo principal de criar uma sensibilização social e política sobre a existência da violência contra a pessoa idosa. As agressões sofridas por esse grupo incluem as de caráter psicológico, físico e sexuais. Isso sem contar o abandono e a negligência.

“Os maus-tratos contra o idoso representam uma grave violação de direitos, por isso é fundamental tratarmos desse tema tão presente na nossa realidade. Apoiamos essa causa e esse ano faz ainda mais sentido, pois o isolamento social pode contribuir para o aumento da violência contra os mais velhos”, destacou o presidente do Sinpolsan e da Feipol-Sudeste, Marcio Pino.

O dia 15 de junho marca o “Dia Mundial da Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa”. A data foi instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU).

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