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Sinpolsan repudia atos de violência em Brasília

O Sinpolsan, como uma entidade representativa de Trabalhadores – Servidores Públicos Policiais, que tem como uma das suas características a defesa da democracia e que constantemente luta pelos direitos dos Policiais Civis de forma ordeira e responsável, repudia os atos de violência praticados, neste domingo, no Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal (STF).

A Imposição da vontade mediante a prática do terror, da violência, de atentados e destruição, com fins políticos, objetivando a desorganização da sociedade e tomada de poder, caracterizam o terrorismo. Tais comportamentos, típicos do Fascismo, não podem ser tolerados por um Estado Democrático de Direito.

Inadmissíveis a violência e o vandalismo conduzidos por pessoas que revelam incompatibilidade com a civilidade e o respeito às leis e à ordem pública, como também, a complacência de detentores de cargos públicos com responsabilidades de impedir a delinquência tristemente presenciada na Praça dos Três Poderes.

A oposição e o embate político devem ser realizados de forma ordeira, nas instâncias legitimadas no regime democrático, com respeito à legislação vigente. Manifestação pacífica sim, vandalismo, não!

“Presenciamos um severo ataque à democracia, com a depredação de patrimônio público. Isso é inaceitável. Todo cidadão tem liberdade de opinião, mas não significa apoio de rompimento institucional, de golpe de estado, ainda mais mediante o uso de violência. O que vimos em Brasília é uma vergonha para o nosso País e neste momento não se trata de ser contra ou a favor a um governo, mas ser contra ou a favor do Fascismo”, destacou o presidente do Sindicato, Renato Martins.

Para o representante dos profissionais de segurança, o comportamento adotado por alguns poucos eleitores de direita, inconsequentes, em nada contribuem para os debates e, sobretudo, para o desenvolvimento do Brasil. “A busca por um futuro melhor passa, primeiramente, pelo respeito. Se queremos progresso, precisamos defender a ordem e não apoiar a criminalidade”.

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