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SINDICAL

Sinpolsan é luta e reivindicação

O Sinpolsan, nesta terça-feira, marcou presença na luta pelo reajuste dos Policiais Civis. O presidente do Sindicato, Renato Martins, participou da plenária realizada na Assembléia Legislativa, para debater o PL 75/23, que se refere ao aumento salarial da categoria, encaminhado pelo Governo do Estado. O encontro foi convocado pelo deputado e investigador Reis (PT-SP) e pelas entidades representantes dos profissionais de segurança do Estado de São Paulo.

Todos em busca de um mesmo objetivo: debater e encaminhar alterações ao projeto que trouxe distorções que desagradaram os Policiais e sinalizou continuidade de descaso das gestões anteriores com a Polícia Judiciária. Há um consenso de que é possível alterar e corrigir o projeto, tratando com igualdade e respeito os trabalhadores.

A proposta de reajuste salarial, para as forças de segurança, anunciada pelo governador Tarcísio de Freitas, definiu aumento de forma escalonada e com percentuais diferenciados entre os cargos e as polícias Civil e Militar. Pela proposta, por exemplo, os oficiais (da PM) terão um incremento superior ao dos Soldados e Cabos e na média a Polícia Militar teve índices superiores aos da Policia Civil. Também agravou distorções na remuneração de carreiras de níveis médio e superior, além de promover um prejudicial achatamento salarial entre carreiras.

“A plenária discutiu as necessárias correções que deverão ser encaminhadas ao Governo do Estado. Estive, antes, no Gabinete do Deputado Reis, acompanhado da nossa Diretora, Heliana Rosa e do Presidente Erotildes Toledo, do SIPol de Presidente Prudente, e ali, entregamos propositura para encaminhamento de estudos, objetivando a criação do AEPJ – Adicional de Execução por Atividade de Polícia Judiciária para os Policiais Civis Operacionais, semelhante ao ADPJ dos Delegados de Polícia”, ressaltou Martins.

Aproveitando a ocasião, também foi solicitado apoio junto à Comissão de Segurança da Assembleia, propondo o pagamento em pecúnia das licenças – prêmio não usufruidas pelos policiais. A ação busca amenizar a difícil situação financeira enfrentada pela categoria, além de ser considerada uma medida fundamental diante da grave falta de efetivo. “É uma forma de auxiliar a continuidade dos trabalhos de polícia judiciária”, mencionou Martins.

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