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Policiais Civis estão à mercê do coronavírus

Escolas fechadas, empresas privadas em home office e a cada dia uma nova orientação para evitar a disseminação do coronavírus. Em publicação recente, o judiciário mostrou que também está resguardando seus funcionários e, consequentemente, o público em geral.

O cenário mostra um País se preparando para bloquear o COVID-19. No entanto, os Policiais Civis, mais uma vez, parecem não estar incluídos nos planos do governo, apesar do contato direto e constante da categoria com a população.

Sem novas medidas ou ações específicas de prevenção, os profissionais de segurança seguem a mercê da doença.

Entre as principais recomendações do Ministério da Saúde está a redução do contato social. Além disso, é indicado para os serviços públicos e privados, a disponibilização de locais para que os trabalhadores lavem as mãos com frequência, álcool em gel 70% e toalhas de papel descartáveis.

“Sabemos que é inviável impedir as pessoas de irem até as delegacias, porém é possível desenvolver métodos para minimizar os riscos. Porém, até agora não recebemos nenhuma nova orientação ou providência, como vimos acontecer com o judiciário”, destacou o presidente do Sinpolsan, Marcio Pino.

Foram determinadas a suspensão de audiências entendidas como não urgentes por 30 dias. A autorização de trabalho remoto para as magistradas e servidoras grávidas com extensão a todas hipóteses similares fazem parte das medidas aplicadas pelo Conselho Superior de Magistratura. “É possível, certamente, agir dentro de cada realidade”, completou Pino.

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