Médico Legista, os detetives do corpo humano
Médicos Legistas
Eles aprendem a lidar com a morte e ganham uma nova apreciação da vida. Assim são os médicos legistas, profissionais acostumados a conviver com o totalmente imprevisível. Também chamados de detetives do corpo humano, eles são responsáveis pela aplicação de conceitos técnico-científicos da medicina às causas legais e jurídicas na resolução de crimes.
Cabe ao médico legista fazer o exame de corpo de delito em vítimas vivas ou mortas. No caso dos vivos, são analisados os ferimentos. Nos falecidos, é feito um exame no cadáver e nas marcas do seu corpo. Além disso, são elaborados laudos que ajudam a analisar o ocorrido durante o crime, quais as armas utilizadas e a causa da morte.
Os laudos também fornecem características do criminoso, se houve requintes de crueldade e consequências dos ferimentos na vítima. As informações obtidas compõem inquéritos e ações penais.
Para ser um médico legista, é preciso dominar conceitos de medicina, direito, biologia, sociologia, química e balística. Além de apresentar capacidade de observação e concentração, visão abstrata, raciocínio lógico, capacidade de lidar com pessoas e agilidade.
Inicio de carreira
A área de atuação do médico legista vai desde o trabalho em Instituto Médico Legal (IML), professor universitário e assessoria a escritórios de advocacia. Vale lembrar que a Medicina Legal é considerada uma especialidade médica, sendo necessário fazer especialização depois de terminada a graduação.
Para ingressar no IML, o profissional, depois de formado, precisa prestar o concurso público. No local, ele faz cursos específicos que ensinam noções de balística, criminais e a examinar cadáveres. Dentro do Instituto, o médico pode atuar em vários departamentos. Na antropologia forense, por exemplo, se faz a exumação de cadáveres. Na clínica médica, exames de lesões corporais e pareceres em casos de erros médicos.
Enfim, é uma profissão que gera muitas dúvidas e curiosidades. Especialistas costumam dizer que, no início o trabalho no IML sempre choca um pouco, porque você entra em contato com todo o tipo de crime possível e imaginável. Isso faz com que se tenha uma verdadeira noção de como é a violência na nossa sociedade.
Eles aprendem a lidar com a morte e ganham uma nova apreciação da vida. Assim são os médicos legistas, profissionais acostumados a conviver com o totalmente imprevisível. Também chamados de detetives do corpo humano, eles são responsáveis pela aplicação de conceitos técnico-científicos da medicina às causas legais e jurídicas na resolução de crimes.
Cabe ao médico legista fazer o exame de corpo de delito em vítimas vivas ou mortas. No caso dos vivos, são analisados os ferimentos. Nos falecidos, é feito um exame no cadáver e nas marcas do seu corpo. Além disso, são elaborados laudos que ajudam a analisar o ocorrido durante o crime, quais as armas utilizadas e a causa da morte.
Os laudos também fornecem características do criminoso, se houve requintes de crueldade e consequências dos ferimentos na vítima. As informações obtidas compõem inquéritos e ações penais.
Habilidades
Para ser um médico legista, é preciso dominar conceitos de medicina, direito, biologia, sociologia, química e balística. Além de apresentar capacidade de observação e concentração, visão abstrata, raciocínio lógico, capacidade de lidar com pessoas e agilidade.
A área de atuação do médico legista vai desde o trabalho em Instituto Médico Legal (IML), professor universitário e assessoria a escritórios de advocacia. Vale lembrar que a Medicina Legal é considerada uma especialidade médica, sendo necessário fazer especialização depois de terminada a graduação.
Para ingressar no IML, o profissional, depois de formado, precisa prestar o concurso público. No local, ele faz cursos específicos que ensinam noções de balística, criminais e a examinar cadáveres. Dentro do Instituto, o médico pode atuar em vários departamentos. Na antropologia forense, por exemplo, se faz a exumação de cadáveres. Na clínica médica, exames de lesões corporais e pareceres em casos de erros médicos.
Enfim, é uma profissão que gera muitas dúvidas e curiosidades. Especialistas costumam dizer que, no início o trabalho no IML sempre choca um pouco, porque você entra em contato com todo o tipo de crime possível e imaginável. Isso faz com que se tenha uma verdadeira noção de como é a violência na nossa sociedade.
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