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BRASIL

Lideranças esperam diálogo para firmar apoio a candidatos ao governo estadual

À espera de um milagre ou em busca de mudança? As eleições 2018 trouxeram uma luz no fim do túnel para os policiais civis, no entanto a categoria precisará aguardar mais alguns dias para saber se o passado poderá ser mesmo esquecido ou voltará a assombrar aqueles que garantem a segurança do País. A verdade é que ainda é cedo para fazer as apostas.

Entidades ligadas a Feipol Sudeste aguardam o posicionamento dos candidatos na próxima semana para demonstrar o seu apoio ou, até mesmo, repúdio. Para definir as ações a serem tomadas, representantes de sindicatos de Santos, Sorocaba, Marília, Ribeirão Preto, Bauru, Jundiaí, Mogi das Cruzes e Presidente Prudente se reuniram na tarde desta terça-feira em Campinas. O objetivo foi alinhar as estratégias e entender o cenário atual.

A expectativa do grupo é ter a chance de levar a pauta de reivindicações dos policiais civis para os candidatos ao governo do maior estado brasileiro. Não é de hoje que a categoria busca diálogo com o poder público.

O presidente do Sinpolsan, Marcio Pino, por exemplo, vem constantemente tentando uma aproximação com aspirantes a cargos estaduais e, até mesmo, federais, em busca de melhorias para os trabalhadores.

O líder sindical, inclusive, chegou a ser recebido por Márcio França momentos antes de ele assumir o lugar de Alckmin, uma vez que o candidato sempre demonstrou uma boa representatividade na Baixada Santista. A esperança, agora, é de que as conversas possam ser retomadas para que, assim, a categoria possa escolher quem defender.

“Acreditamos no bom senso e no diálogo. Esperamos que antes do segundo turno já venham fechar um compromisso de campanha, caso contrário não tem como firmar apoio a nenhum dos candidatos”, afirmou Pino, lembrando que a discussão com os demais representantes sindicais aconteceu justamente em uma data emblemática para a categoria, dez anos após o confronto entre civis e militares em 16 de outubro de 2008. O enfrentamento deixou 24 feridos. “Não queremos que a falta de diálogo do governo nos leve novamente a esse triste cenário junto aos nossos coirmãos”, disse o presidente do Sinpolsan.

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