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Palavra do PresidenteSINDICAL

Sinpolsan é contra!

O governo tira a dignidade, a sociedade perde a confiança e o bandido dá a sentença de morte, sob o som do “martelo” da Justiça. Essa é a realidade dos profissionais de segurança que acabam com a própria vida ao serem constantemente expostos à violência, se sacrificam para suprir a falta de infraestrutura e, agora, são, permissivamente, alvejados por criminosos cuja sentença de liberdade é garantida diante da premissa de que “toda ação tem uma reação”.

É isso mesmo. Esse é o mais novo capítulo da história dos policiais, que são constantemente assassinados durante o expediente. No ano passado, foram 142. Quantos devemos ter este ano após a 1° Vara Criminal de Rio Grande/RS soltar um agressor com histórico criminoso que disparou seis vezes contra agentes policiais deixando uma mãe, policial e esposa com graves ferimentos na cabeça? Era o carimbo que eles precisavam no seu passaporte da impunidade.

“O Sinpolsan se posiciona contrário à equivocada decisão da justiça gaúcha, diminuindo a ação grave e covarde contra os policiais, que agiam legalmente no cumprimento de suas funções e foram repelidos sob o risco de perderem a vida. Uma simples resistência não deixaria sequelas graves e incapacitantes a nenhum policial”, destacou o presidente do Sindicato, Renato Martins.

Histórico

O caso aconteceu em abril do ano passado. A ocorrência se deu durante cumprimento de mandado de busca e apreensão no bairro Querência, no balneário Cassino.

Durante a ação, a policial Laline Almeida Larratéa, da 3ª Delegacia de Polícia de Rio Grande, foi atingida por um tiro. Ela foi encaminhada para o Hospital Santa Casa do município e passou por uma cirurgia para a retirada da bala que ficou alojada. O autor do disparo foi preso.

A operação buscava identificar uma organização criminosa que seria comanda por um detento da Penitenciária Estadual de Rio Grande. O grupo seria responsável por crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico.

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