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SINDICAL

Antes tarde do que nunca?

Será que quando se trata dos profissionais de segurança, os últimos, alguma vez, serão os primeiros? Ou viverão sempre imersos no “Antes tarde do que nunca?”. A dúvida permanece, sobretudo, quando os policiais são colocados em segundo plano até mesmo durante um decreto de calamidade.

Após ficarem à mercê do coronavírus, mesmo diante do contato direto e permanente com a sociedade, a categoria acompanhou, nesta terça-feira, um lapso de lucidez do governo para minimizar o impacto do COVID-19 nos trabalhadores.

A partir desta quarta-feira (25), as delegacias eletrônicas passam a registrar crimes como ameaças, estelionato, roubo ou furto a estabelecimento comercial, roubo ou furto a residência, roubo ou furto de carga e crimes contra o consumidor. O objetivo é evitar aglomerações nas delegacias, uma das principais orientações do Ministério da Saúde em meio às mortes pela doença.

A delegacia eletrônica pode ser acessada de computadores, smartphones ou tablets por meio do endereço eletrônico www.delegaciaeletronica.policiacivil.sp.gov.br”.

“É algo positivo, principalmente, depois da demora para tomar providências efetivas e da falta de entrega de equipamentos de proteção. Enfim está sendo tomada uma atitude coerente pensando nos policiais e na população. As unidades policiais deveriam ser priorizadas desde o início, pois todos ficam expostos num local insalubre e correndo o risco de se contaminar e infectar os seus parentes”, afirmou o presidente do Sinpolsan, Marcio Pino.

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